Quando, ainda menino, briguei ainda uma vez para sempre com
Adalgisa
Não fui olhar a saída da missa de domingo,
Como era costume naqueles ingênuos e queridos tempos,
E fui passear pela rua da sua casa
Ver a placa da esquina
Despertar o costumeiro revôo dos pombos na calçada
Não esqueci nada, nada daquilo...
Tudo tão cheio da ausência dela!
[In: Velório sem defunto, 1990]
Um comentário:
Ai, ai... Que coisa maaais bonita e triste, doce e ingênua e um tanto quanto irônica, hehe! Eis Quintana!
Beijooooooos!
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